“E eu me rendi ao feminismo não intelectualmente, mas primeiro fisicamente mesmo. Fisicamente eu não aguentava mais aquele ritmo de supermulher, e parei.”
Isso foi perfeito!
Em relação à maternidade, ainda sofro com certas culpas e ainda me perco aqui e ali. Talvez porque eu considere que ser mãe é apenas mais um dos papeis que podemos ter, por escolha. Ser mãe não deveria implicar necessariamente em despersonalização, dedicação full time, amamentação até os 3 anos de idade… E nem em entregar à babá e sair pro mundo. Mas esse equilíbrio intermediário, essas nuances entre um extremo e outro são tão complicadas de se atingir na prática… Mas não me canso de tentar! rs