Ótimo post, Geórgia. Minha história de vida é bem parecida com a sua porque a minha mãe também sempre trabalhou fora. Aprendi a me virar sozinha muito cedo e isso fez com que eu passasse a preservar a minha independência como uma das coisas mais importantes da minha existência.E após o meu contato com o feminismo, percebi que a minha mãe sempre foi a melhor mãe do mundo: me ensinou a crescer e a caminhar com as minhas próprias pernas. E é muito difícil desconstruir esse pensamento de que a mulher deve ser perfeita, dona de casa, trabalhadora e ainda conseguir estar sempre bonita e sorridente.
Abraço!